|
Dando o que Falar
|
Friday, 18 May 2012 19:13 |
O golpe político e militar contra o governo legítimo do presidente João Goulart, por mais que se tente identificar como revolução, foi ato contra a República e de submissão à potência estrangeira que o planejou, organizou e financiou. Assim ocorreu aqui e em outros países do continente.
|
Last Updated on Monday, 21 May 2012 01:44 |
|
Dando o que Falar
|
Sunday, 13 May 2012 23:47 |
Não é a primeira nem será a última vez que o jornal Globo ataca frontalmente a blogosfera. Tanto é que já estamos com casco duro e nem damos bola. Vale a pena analisar, porém, detidamente o editorial desta terça-feira do jornal O Globo, onde os platinados tentam matar dois coelhos de uma vez: blindar a revista Veja e desqualificar o pensamento que diverge da mídia corporativa em geral.
|
Last Updated on Monday, 14 May 2012 00:11 |
Dando o que Falar
|
Sunday, 11 March 2012 15:43 |
“É necessário saber que, historicamente, havia duas espécies de escravos: o negro da casa e o negro do campo."
"O negro da casa vivia junto do senhor, na senzala ou no sótão da casa grande. Vestia-se, comia bem e amava o senhor. Amava mais o senhor do que o senhor amava a ele. Se o senhor dizia: — Temos uma bela casa. Ele respondia: — Pois temos. Se a casa pegasse fogo, o negro da casa corria para apagar o fogo. Se o senhor adoecesse dizia: — estamos doentes. Se um escravo do campo lhe dissesse ‘vamos fugir desse senhor’, ele respondia: — Existe uma coisa melhor do que o que temos aqui? Não saio daqui. O chamávamos de negro da casa. É o que lhe chamamos agora, porque ainda há muitos negros de casa.” Malcolm X
|
Last Updated on Monday, 14 May 2012 00:30 |
Dando o que Falar
|
Monday, 27 February 2012 18:30 |
Guardei uma distância de alguns dias para escrever isto para não ser acusado de insensibilidade. Afinal de contas, há um processo de beatificação instantânea de quem morre, e não apenas no Brasil, como se biografias devessem ser compostas apenas dos atos bons, simplificando essa teia complexa e doida que é a vida.
O problema é que, com isso, todas as reflexões que poderiam ser levantadas a partir de comportamentos discutíveis daquele ou daquela que passou são deixadas de lado. Há até uma onda de revisionismo por parte de personalidades e veículos de comunicação, absolvendo os pecados e reinterpretando a história a partir dessa beatificação.
|
Last Updated on Monday, 14 May 2012 00:37 |
Dando o que Falar
|
Friday, 24 February 2012 22:11 |
A ordem arriscada do discurso de Foucault me obriga a começar este desabafo dizendo quem eu sou e qual é o meu lugar de fala. Sou Dayse Sacramento, mulher negra, solteira, heterossexual, graduada em Letras pela Universidade Católica do Salvador, na qual fui militante do movimento estudantil, vice-diretora da rede pública estadual de uma escola em Paripe há dois anos, agora saindo do cargo para estudar, Especialista em Educação e mestranda no programa de Crítica Cultural da Universidade do Estado da Bahia, tendo como sujeitos da pesquisa meninas negras da FUNDAC, filha de Dona Angélica e neta de Dona Mariá da Liberdade. As informações que acabo de citar representam as minhas identidades que estiveram/estão em conflito depois da minha iniciação no bloco Ilê Aiyê, na terça-feira de Carnaval.
|
Last Updated on Monday, 14 May 2012 00:46 |
Dando o que Falar
|
Thursday, 23 February 2012 01:31 |
A concentração de cordeiros, no gramado do Farol da Barra, escorre pelas laterais da fortaleza colonial, cravada numa das pontas da cidade do Salvador. Cordeiro, no dicionário baiano, é o encarregado das cordas dos blocos carnavalescos, sempre oscilando no conflito entre os pagantes e os "pipocas" (os foliões que brincam nas margens da avenida, sem gastar com proteção privada).
|
Last Updated on Monday, 14 May 2012 00:48 |
|
|
|
Page 345 of 345 |