Salvador, 16 de setembro de 2025
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O que Taís Araújo diria do livro ‘Não Somos Racistas’? Por Paulo Nogueira
Cidadania
Monday, 02 November 2015 17:51

paulo_nogueira4Publicado em novembro passado, e republicado agora por razões óbvias. O título é novo: “O que Taís Araújo diria do livro ‘Não Somos Racistas’?” Mas o enredo, infelizmente, é velho.

 
O fogo alternado contra Lula e Dilma. Por Tereza Cruvinel
Dando o que Falar
Sunday, 01 November 2015 18:14

Tereza_CruvinelQuando avisou que estava pronto para a pancadaria e que irá sobreviver a ela, no discurso de quinta-feira na reunião do Diretório Nacional do PT, o ex-presidente Lula já esperava pelos ataques deste final de semana: o da revista Veja que o colocou na capa vestido de presidiário e o de Época, sobre relatório do COAF sobre suas movimentações financeiras, vazado ilegalmente para Veja em agosto passado. 

Em conversas com parlamentares do PT Lula chamou a atenção para o fogo alternado dos adversários: sempre que a manobra golpista do impeachment perde força, o fogo sobe contra ele. E assim segue a pancadaria, ora alvejando Dilma, ora golpeando Lula, com o objetivo resumido por Gilberto Carvalho: levá-lo à prisão e tirá-lo da disputa de 2018.

Relativamente à denúncia de Época, o Instituto Lula divulgou nota criticando os métodos jornalísticos da revista, que buscou “ouvir” o instituto mas negou-se a confirmar que estava se baseando no relatório do COAF. Sobre a movimentação financeira da empresa de palestras de Lula, a LILS, a nota repete o que foi dito em agosto, quando a revista Veja divulgou o mesmo relatório.   Não há nada de ilegal na movimentação financeira do ex-presidente. Os recursos são oriundos de atividades profissionais, legais e legítimas de quem não ocupa nenhum cargo público: os valores mencionados no vazamento ilegal se referem a 70 palestras contratadas por 41 empresas diferentes, listadas no link acima. Todas palestras realizadas, contabilizadas e com os devidos impostos pagos. Tem palestra até para a Infoglobo, do mesmo grupo de comunicação que edita a revista Época.”

Mas em agosto a conjuntura era outra, quem estava no alvo era Dilma: os movimentos pró-impeachment realizaram naquele mês os últimos protestos significativos, sobretudo em São Paulo.  A base seguia rota no Congresso e a economia em desarranjo. O governo apresentou o orçamento de 2016 deficitário, o que levou ao rebaixamento da nota de crédito do Brasil. Desde então a bandeira do impeachment passou a ser sustentada basicamente pela oposição, no Congresso. Na rua, o movimento se restringe aos “taradinhos do impeachment”, tomando aqui emprestada a expressão cunhada por Jânio de Freitas. Eles agora deram para se amarrar às colunas do São Verde, graças à liberalidade de Eduardo Cunha. Em outros tempos, nem prefeitos sem gravada podiam transitar pelo nobre salão parlamentar.

Em agosto o relatório do COAF, apresentado por Veja,  teve pouco impacto no meio da fuzilaria contra Dilma. Agora o relatório ressurge no momento mais agudo da caçada a Lula: seu filho é investigado pela Operação Zelotes enquanto ele mesmo enfrenta a investigação do Ministério Público sobre a relação com Odebrecht no exterior, afora a delação de Fernando Baiano na Lava Jato, gerando a suspeita de que o empresário Bumlai possa ter usado o nome do amigo presidente para obter “empréstimo” junto ao operador do PMDB.  Estão excitados os caçadores, tanto quanto seus cães bem treinados e incrustados no próprio aparelho de Estado.

Enquanto isso, a balão do impeachment murcha a olhos vistos. A pesquisa Datafolha realizada entre deputados, ainda que tenha limitações na sua aferição, pois foi pouco expressiva a parcela dos que aceitaram responder, mostra que o governo tem votos para enfrentar a votação da autorização do processo na Câmara. Com a reforma ministerial Dilma conseguiu montar um “núcleo duro” que alcança o um terço da Casa, ou 171 votos necessários para barrar o impeachment. Tal núcleo é composto por PT, PC do B, PDT, alguns votos da Rede e do PSOL, e parcelas do PMDB, PSD, PP e outros. O governo anda até animado a enfrentar logo este tigre para se livrar logo dele.

Ademais, Eduardo Cunha continua jogando com habilidade e ninguém sabe hoje, com certeza, que decisão ele tomará em relação ao pedido, agora que a decisão é única e exclusivamente dele, com a revogação do rito alvejado pelas liminares do STF.  Se concluir que o governo tem votos para barrar o impedimento, ele pode até mesmo desistir de aceitar o pedido da oposição, por que não?

E quanto mais Dilma sair do foco, mais pesado o fogo descerá sobre Lula, seus parentes e auxiliares.  Sem o impeachment, a prioridade absoluta passa a ser “não deixar Lula voltar”.

Artigo publicado originalmente em http://www.brasil247.com/pt/blog/terezacruvinel/203293/O-fogo-alternado-contra-Lula-e-Dilma.htm
Last Updated on Monday, 02 November 2015 19:50
 
Lula analisa conjuntura política e aponta saída para crise do governo e PT. Por Cíntia Alves
Cidadania
Sunday, 01 November 2015 16:45

Cintia_AlvesO PT precisa rever suas prioridades e se esforçar mais para conter os ânimos dos aliados no Congresso e aprovar, rapidamente, as medidas do ajuste fiscal enviadas pela presidente Dilma Rousseff.

 
PMDB e PSDB: de volta para o futuro, por Wagner Iglecias
Dando o que Falar
Sunday, 01 November 2015 16:43

Wagner_Iglecias2O PSDB surgiu de uma costela do PMDB, no final dos anos 1980. Criou-se como partido a partir de uma cisão parlamentar entre setores progressistas que se incomodavam com o poder crescente de José Sarney e Orestes Quércia dentro do PMDB na época.

 
O lado escuro do "outro lado” no jornalismo sensacionalista de Época. Por Instituto Lula
Cidadania
Sunday, 01 November 2015 16:37

lula2A revista Época especializou-se em distorcer e manipular documentos, muitos deles vazados de forma ilegal, para difamar e caluniar o ex-presidente Lula. Esta semana, a revista, e o autor da matéria, Thiago Bronzatto, fazem isso novamente.

 
Os ataques a familiares como estratégia jurídica. Por Luis Nassif
Cidadania
Sunday, 01 November 2015 16:17

Luis_Nassif3Quando decidi enfrentar a revista Veja, na série "O caso de Veja", Roberto Civita contratou alguns blogueiros para me demover pela violência: pesados ataques pessoais, através do próprio portal da revista,  inéditos na história da imprensa brasileira.

 
A mídia tradicional e a negação do projeto de direito de resposta. Por Bia Barbosa
Cidadania
Sunday, 01 November 2015 00:22

Bia_Barbosa_Intervozes

Câmara aprova PL que regulamenta Constituição e, antes de virar lei, texto já recebe ataque dos veículos contrários a qualquer regra para a imprensa

 
Renato Janine: Dilma é alvo de injustiça Por Leonardo Fuhrmann
Dando o que Falar
Tuesday, 27 October 2015 05:30

Renato-Janine-Ribeiro1Professor de Ética e Filosofia Política da USP, Renato Janine Ribeiro passou seis meses à frente do Ministério da Educação. Demitido no começo do mês, durante uma reforma ministerial, ele fala da falta de recursos, da crise política e defende a honestidade, a capacidade e os princípios pessoais da presidenta Dilma Rousseff

 
A irresponsabilidade do PSDB, por Aldo Fornazieri
Tecnologia & Inovação
Tuesday, 27 October 2015 04:59

Aldo_Fornazieri2Um ano após a reeleição da presidente Dilma, o PSDB mantém acesa a disputa pelo terceiro turno através da judicialização do resultado e das tentativas de impeachment no Congresso.

 
Bomba! Os documentos secretos da Operação Zelotes!. Por Miguel do Rosário
Comportamento
Tuesday, 27 October 2015 04:25

MIGuel_do_Rosario2Mais um furo histórico do Cafezinho! Fontes do Cafezinho que detêm informações e documentos sigilosos sobre a Operação Zelotes estão chocadas com a armação midiático-policial montada para cima do filho de Lula.

 
Para implantar a ditadura, faça a democracia parecer uma imundície. Por Fernando Brito
Dando o que Falar
Tuesday, 27 October 2015 04:13

fernandoBritoO mais impressionante na pesquisa Ibope que circulou hoje, embora no noticiário as chamadas se voltem para os 55% que não votariam em Lula “de jeito nenhum” é que o mesmo conceito, em percentual semelhante, com diferença insignificante, se aplica a José Serra ( 54%),  Geraldo Alckmin (52%), Ciro Gomes (52%),  Marina Silva ( 50%) e Aécio Neves (47%).

 
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