Enquanto escrevo, no dia 6 de abril de 2021, a França passa pela terceira onda de Covid-19. Como reabriram demais desde quando controlavam os casos, o vírus voltou a circular. Seus leitos de UTI para Covid estão completamente lotados: são 5.433 pacientes internados.

Sempre é arriscado escrever em cima dos fatos. Mas temos experiência suficiente e já conhecemos bem nosso personagem para dizer, a exemplo de outros analistas, que o presidente da República, na prática, saiu das cordas e reforçou seu controle sobre peças-chave do xadrez de seu governo.

Acaba de ser publicado no Brasil o romance “A Visão das Plantas”, da escritora angolana Djaimilia Pereira de Almeida. A ideia para a trama surgiu do livro “Os Pescadores”, do jornalista e escritor português Raul Brandão, publicado em 1923.

A suspeição de Moro foi o primeiro grande movimento desde a eleição de Bolsonaro. O presidente governava sem oposição, tendo o luxo de poder cometer erros sem correr muitos riscos. Enfrentava um exército de “brancaleones japoneses”.

O general Fernando Azevedo e Silva sai dizendo que preservou as Forças Armadas como instituições de Estado. Não há como duvidar dos dilemas institucionais e dos dramas pessoais que o confrontaram com os impulsos autoritários de Bolsonaro.

Não é nada trivial, para não dizer raríssimo, acontecer a súbita demissão de 6 ministros e, em pouco mais de 2 horas, todas as substituições serem velozmente processadas.

O idioma jurídico costuma confundir o povo. Expressões como “incompetência”, “trânsito em julgado” ou “pedido de vista” atrapalham o raciocínio. Sem falar em “dívida ativa”, que significa o contrário da expressão ou “delegacia de roubo a bancos”, que dispensa

Debaixo da plumagem por vezes branca e columbina de “negociações” e de “formação de alianças”, Biden esconde um feroz “falcão” unilateralista e militarista.
Em sua gestão, a águia norte-americana parece querer continuar a tradição de fazer guerra e promover conflitos.

O ano é 2034. No dia 12 de março, a Comodoro da Marinha dos EUA Sarah Hunt está no comando de uma operação de rotina no mar do Sul da China. Seu navio detecta um pequeno barco pesqueiro em perigo que, apesar disso, não emite sinal de socorro.

Antipática a prática do "eu já sabia". Mas, às vezes, necessária.
Tenho, no entanto, a felicidade de, na primeira foto que vi de Sergio Moro, de paletó, camisa e gravata pretas, ter escrito na "Folha de S.Paulo", que desconfiava do estilo mais para justiceiro do que para juiz.
Nem os de futebol se vestem mais de preto, escrevi.