Salvador, 18 de setembro de 2025
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O assassinato de Anísio Teixeira por Emiliano José
Dando o que Falar
Wednesday, 15 January 2014 07:19

Emiliano_JoseEm 11 de março de 1971, Anísio Teixeira passou boa parte da manhã na Fundação Getúlio Vargas (FGV), na Praia do Botafogo, no Rio de Janeiro.

 
O ensaio de golpe branco do STF por Ricardo Melo
Dando o que Falar
Wednesday, 15 January 2014 06:49

Ricardo_Melo2Sem ser nova na política, a expressão golpe branco tem sido atualizada constantemente. Designa artifícios que, com aura de legalidade, usurpam o poder de quem de fato deveria exercê-lo.

 
O que a periferia está mostrando com os rolês em SP por Paulo Nogueira
Cidadania
Wednesday, 15 January 2014 06:46

paulo_nogueira4A questão dos rolezinhos não é jurídica e não é policial: é social. Isto tem que ser entendido antes de tentar resolvê-la pelos meios errados.

 
Rolezinhos: O que estes jovens estão “roubando” da classe média brasileira por Eliane Brum
Cidadania
Wednesday, 15 January 2014 06:40

eliane_brumO rolezinho, a novidade deste Natal, mostra que, quando a juventude pobre e negra das periferias de São Paulo ocupa os shoppings anunciando que quer fazer parte da festa do consumo, a resposta é a de sempre: criminalização.

 
Baixe as expectativas caso queira ser feliz no amor po Fabio Hernandez
Comportamento
Wednesday, 15 January 2014 06:22

Fabio_Hernandez2Outro dia eu estava falando sobre o final de um dos meus filmes favoritos, Annie Hall (Noiva Nervosa, Noivo Neurótico; ou vice-versa), de Woody Allen. Ah, não estava? Não faz mal. Falo agora.

 
O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento. por Drauzio Varella
Comportamento
Wednesday, 15 January 2014 06:20

Drauzio_Varella_1O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento.

 
A Operação Banqueiro e como se uniram as duas maiores fábricas de dossiês da República por Luis Nassif
Dando o que Falar
Wednesday, 15 January 2014 06:14

Luis_NassifO livro “Operação Banqueiro”, do jornalista Rubens Valente, caminha para se tornar um clássico na devassa das relações Estado-lobbies privados, especialmente o capítulo “As ameaças do grande credor”, que descreve a correspondência do

 
“Sem Gilmar Mendes, Daniel Dantas não conseguiria reverter o jogo” por Sergio Lirio
Dando o que Falar
Friday, 10 January 2014 14:05

Rubens_Valente2Com 24 anos de carreira, Rubens Valente é um dos repórteres mais premiados do Brasil. Rigoroso na apuração dos fatos, fiel na interpretação dos acontecimentos, construiu uma carreira respeitada no jornalismo.

 
Gurgel, no STF: o engavetador das causas tucanas? por Luiz Carlos Azenha
Dando o que Falar
Friday, 10 January 2014 13:44

luiz-carlos-azenhaO livro Operação Banqueiro, do repórter Rubens Valente, que está chegando nesta sexta-feira às livrarias, é uma bomba atômica de efeito retardado.

 
Prisões desumanas são exigência de uma sociedade insuflada pela mídia por Eduardo Guimarães
Cidadania
Thursday, 09 January 2014 02:08

edu-guimaraesO que mais assusta na tragédia ocorrida na região metropolitana de São Luis (MA) e no Complexo Penitenciário de Pedrinhas é a constatação extemporânea, tardia e hipócrita da mídia, de parte da classe política e dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário sobre as condições desumanas dessa prisão e de praticamente todas as outras pelo país afora.

 
Profecia que se autorealizou por Paulo Moreira Leite
Cidadania
Thursday, 09 January 2014 01:25

Paulo_Moreira_Leite2Ao suspender a construção dos corredores de ônibus em São Paulo, oTribunal de Contas do Município dá sequencia ao conjunto de medidasque tem anestesiado os poderes do prefeito Fernando Haddad. 

Não importa se você gosta ou não dos corredores. Se acha que os táxisdeveriam ser autorizados a trafegar nos espaços reservados aos ônibusou se eles sequer deveriam ser construídos.

São Paulo debate os corredores de ônibus desde que o primeiro deles foi construído pelo prefeito (nomeado) Mário Covas. Jornais e emissoras derádio passaram um ano inteiro dando porrada. Quando a obra ficou pronta,
até o novo prefeito, Janio Quadros, disse que era a favor.

Isso é história.

O que importa hoje é a democracia, uma conquista histórica, que permitiu escolher prefeitos em urnas, também.

Haddad foi eleito com 55% dos votos e tem todo direito de realizar seu programa de governo. Teremos novas eleições em 2016 e, nesta hora, se a maioria decidir o contrário, os corredores podem ser, literalmente, desconstruídos.

O que não vale é um tribunal, de autoridades não-eleitas, tomar uma decisão dessa natureza. O caso dos corredores é ainda mais preocupante porque estamos falando de um tribunal de contas, que, em sua origem, tem um papel de aconselhar autoridades a tomar medidas, sugerir decisões -- mas não dispõe das mesmas funções e poderes do Judiciário convencional.

A Constituição, como se sabe, informa em seu artigo 1o. que todos os poderes emanam do povo, que o exerce através dos representantes eleitos. 
Isso implica em reservar, ao Legislativo, o papel de formular leis. Reserva, ao Executivo, o papel de executá-las. 
Jà o Judiciário tem a função de julgar se a lei em vigor está sendo aplicada devidamente. Como ensinam os bons juristas, um tribunal não faz justiça, missão que cabe à política. Os tribunais aplicam leis.

Mas não é isso que estamos assistindo no país, hoje. Em vários escalões, o Judiciário tem tomado medidas que vão além de suas atribuições. Basta lembrar que o Supremo Tribunal Federal decidiu suspender a votação dos royalties do petróleo e até hoje o caso permanece empacado, embora o Congresso já tenha deixado claro o que pensa a respeito. O STF também discute 

O Supremo também proibiu, através do presidente Joaquim Barbosa, que Fernando Haddad fizesse um reajuste do IPTU. Em outra medida do mesmo teor, a Justiça cancelou a decisão
de Haddad que suspendia o Controlar. A Justiça também se colocou no direito de definir as metas e prazos do prefeito para cumprir um programa de construção de creches. 

O que é isso? É a judicialização da política, que discuti em dois artigos recentes aqui neste espaço. É um processo que permite ignorar a decisão dos eleitores e aplicar medidas que foram rejeitadas
nas urnas. 
O que se quer é a soberania dos tribunais, em vez da soberania da população. 
As decisões que envolvem IPTU e transporte coletivo, são medidas e
conteúdo social bem definido, que impedem medidas que favorecem os pobres e mantém privilégios dos bem nascidos. 
Em qualquer caso, são medidas inapropriadas. Não cabe ao Tribunal de Contas do Municípios avaliar o programa dos corredores, pois este julgamento faz parte doo poderes que a Constituição reserva aos representantes eleitos do povo. 
No curto prazo, é difícil deixar de notar que o cerco a Fernando Haddad ocorre num ano de eleição presidencial, onde o voto na cidade de São Paulo tem, sempre, um peso importante na decisão do voto nacional. 

Em horizonte mais longo, o saldo desse processo é fácil de perceber. Implica em desmoralizar o voto dos brasileiros, em convencer os eleitores que suas escolhas têm pouco valor prático. São medidas  que ajudam a  preparar processos autoritários.

Paulo Moreira Leite: Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

Artigo publicado originalmente em http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/342366_PROFECIA+QUE+SE+AUTOREALIZOU

 
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