Salvador, 18 de setembro de 2025
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Tempos embrutecidos e a falta de rumo político por Luis Nassif
Dando o que Falar
Monday, 02 December 2013 19:05

Luis_NassifNa Folha, o diretor do Datafolha Mauro Paulino explica a falta de fôlego da oposição pela ausência de ideias. As manifestações de junho deram o mote: a impaciência geral com o estado de coisas atual, com a falta de participação política, com os problemas da educação e da saúde.

 
Por que é melhor rir que chorar da miséria humana, segundo os filósofos por Paulo Nogueira
Comportamento
Monday, 02 December 2013 19:02

paulo_nogueira4Acordei meio filosófico. E quando isso acontece pareço um livro de citações ou um manual vulgar de auto-ajuda. Recomendo aos mentalmente sãos que parem a leitura por aqui.

 
Uma encrenca chamada Joaquim Barbosa por Luis Nassif
Dando o que Falar
Monday, 02 December 2013 18:45

Luis_NassifHá um pensamento majoritário na opinião pública leiga e um consenso no sistema judicial – incluindo desembargadores, juízes, procuradores, advogados. O pensamento majoritário leigo é de que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa é um herói.

 
A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem em lupanar? por Paulo Nogueira
Dando o que Falar
Monday, 02 December 2013 18:42

paulo_nogueira4A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem num lupanar? Apoiar a brutalidade de Joaquim Barbosa  –primeiro verbalmente, agora num artigo — foi uma das coisas mais baixas que FHC fez em sua vida política.

 
A gente não quer só cinema, a gente quer dinheiro por Tati Bernardi
Comportamento
Monday, 02 December 2013 17:59

Tati_Bernardi2Até meus vinte e três anos estagiei como redatora, de graça, nas principais agências de publicidade de São Paulo. Eu era uma menina brega, sem noção, inexperiente e deslumbrada.

 
Príncipe da privataria e imperador do cinismo por Eduardo Guimarães
Cidadania
Monday, 02 December 2013 17:55

edu-guimaraesO escritor Palmério Dória não poderia ter sido mais feliz ao iniciar o best-seller “O Príncipe da Privataria” (Geração Editorial) com o relato da expulsão da jornalista da Globo Miriam Dutra do gabinete do então senador Fernando Henrique Cardoso, no início dos anos 1990, quando ele se preparava para disputar a Presidência da República pela primeira vez.

 
A mágica tucana de inverter o jogo por Fernando Brito
Dando o que Falar
Saturday, 30 November 2013 15:08

fernandoBritoO jornalista Jorge Bastos Moreno, outro veterano que goza de alguma liberdade na grande imprensa, publicou hoje, em sua coluna, uma nota que chamou minha atenção:

Last Updated on Saturday, 30 November 2013 15:25
 
Um laudo pela metade por Paulo Moreira Leite
Dando o que Falar
Thursday, 28 November 2013 00:54

Paulo_Moreira_Leite2Todo cuidado é pouco nestes tempos em que até laudos médicos parecem capazes de falar duas coisas ao mesmo tempo. 

 A versão resumida do laudo médico da Câmara sobre a saúde de José Genoíno, divulgada quarta-feira pelos meios de comunicação, não exibe o parágrafo mais importante do documento.

Limita-se a dizer que Genoíno não pode ser enquadrado hoje, na categoria de quem sofre de uma cardiopatia grave, condição médica precisa. 
Também informa que os quatro peritos que assinam o laudo recomendam que, no final de sua licença médica de 120 dias, que se encerra em janeiro de 2014, Genoíno receba uma nova licença, de 90 dias, para em seguida ser submetido a uma nova avaliação. Fica a pergunta: se está tudo tão bem com sua saúde, por que não dizem que é hora de voltar ao trabalho? 

A realidade é a seguinte: ao dar preferência à versão resumida do laudo, omitiu-se, é claro, o aspecto mais importante. 
Embora se considere que Genoíno esteja recuperado, três meses depois de ter sofrido um implante de 15 cm em sua artéria aorta, é grande a possibilidade de que essa situação seja revertida, em função, exatamente, de sua atividade laboral, como diz o laudo. O trecho omitido explica por que isso pode acontecer: 
a) em função da idade de Genoíno;
b) a presença de um fenômeno chamado falsa luz na aorta; 
c) o diâmetro do arco aórtico de 41 mm;
d) o controle inadequado da pressão arterial;
“Nessa circunstancia,” diz o documento, no longo trecho omitido, “a atividade laboral poderia acarretar riscos de descontrole de pressão arterial que, em associação com anticoagulaçao inadequada, aumentaria o risco de eventos cardíacos e cerebrais. “ 

É disso que estamos falando, portanto. De um paciente de 67 anos, que tem um quadro de saúde delicado, capaz de evoluir para um infarto ou AVC – sinônimos de “eventos cardíacos e cerebrais” – em função de fatores desfavoráveis, que a medicina pode tentar controlar mas não pode curar. 
Mais uma vez, estamos de volta a condicionantes. Ou salvaguardas, como diz o laudo dos cardiologistas da Unb. 
Como principal fator de risco, diz o trecho não divulgado do laudo, encontra-se sua “atividade laboral.” 
Da mesma forma que se anuncia uma melhoria no paciente, aponta-se para um risco de piora grave. 
Por esse motivo, prevê-se uma licença de 90 dias, seguida de nova avaliação.
E nada se diz diante da hipótese de que ele seja obrigado a deixar a prisão domiciliar e retornar ao presídio da Papuda. 

Não se trata de uma questão médica, apenas. Genoíno já é aposentado pela Câmara. 
Mas luta pela aposentadoria por invalidez porque sua condição médica se modificou e tem direito a ela. 
Era um cidadão saudável, até julho. Enfrenta aquele conjunto de riscos permanentes que você pode ler acima, sem falar no implante de 15 cm no peito, agora. É claro que ele não irá acumular duas aposentadorias. Uma exclui a outra. Há uma vantagem na aposentadoria por invalidez, relativa aos gastos com tratamento médico. 

Mas há uma questão política, também. Condenado pela ação penal 470, Genoíno enfrenta o debate sobre a cassação do mandato. Querem que seja atingido pela desonra. 
É um político convencido da própria inocência, o que não é difícil de compreender. Havia uma única prova que havia contra ele, aqueles contratos do PT com o Banco Rural. Mas ela foi desmontada pelo inquérito da Polícia Federal, que demonstrou que eram transações comerciais legítimas, que mobilizavam dinheiro de verdade, ao contrário do que se disse no início das denúncias. 

Num país em que tantos políticos parecem convencidos de que “o mal, em nosso tempo, tem uma atração mórbida,” como dizia Hanna Arendt, referindo-se ao pensamento nazista, Genoíno tornou-se um troféu para seus adversários. Deve ser perseguido, estigmatizado, humilhado, se possível. 
Já que é um dos poucos políticos que não enriqueceu na atividade, querem derrotar sua dignidade, esterilizar uma biografia que poucos podem igualar. Precisa ser criminalizado, num recurso destinado a apagar sua luta corajosa durante o regime militar, a atuação essencial na Assembléia Constituinte, o respeito absoluto pela democracia. 
Essa é a função da divulgação dos laudos pela metade, atitude que sugerem que simula uma doença que não seria tão grave assim. Como se tudo fosse fingimento, encenação. 

Mas, como sempre fez, Genoíno resiste.

Paulo Moreira Leite - Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa".

Artigo publicado originalmente em http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/336818_UM+LAUDO+PELA+METADE

Last Updated on Friday, 29 November 2013 01:36
 
O mensalão do DEM e o rigor seletivo por Antonio Lassance
Dando o que Falar
Wednesday, 27 November 2013 14:14

Antonio_LassanceQuatro anos de impunidade do mensalão do DEM escracham o rigor seletivo de Joaquim Barbosa e o caráter da AP 470 como julgamento de exceção.

 
O limite para Joaquim Barbosa? por Eduardo Guimarães
Cidadania
Wednesday, 27 November 2013 02:07

edu-guimaraesEm meu arcabouço de considerações sobre o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, tenho uma postura que já desagradou a muita gente que, como eu, entende que ele já ultrapassou faz tempo os limites que os poderes e deveres advindos de seu cargo lhe impõem. Sempre o critiquei dentro de limites muito definidos.

Last Updated on Wednesday, 27 November 2013 04:55
 
Como o PSDB se tornou a nova UDN por Paulo Nogueira
Dando o que Falar
Monday, 25 November 2013 02:46

paulo_nogueira4E o PSDB virou, no ocaso de seus líderes históricos, a versão pós-moderna da UDN. A UDN, em sua inglória, desprezível, abjeta existência, funcionou assim: perseguiu o poder e, na falta de votos, conspirou contra a democracia.

 
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