| O poder dos cosméticos na luta contra o câncer |
| Tuesday, 05 November 2019 20:04 | |||
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Nesse cenário, pacientes da doença estão suscetíveis a diversas situações, desde o enfraquecimento físico a insatisfação emocional. Nesse cenário, a cosmetóloga e fisioterapeuta Luciana Luz aponta um recurso importante para a manutenção da autoestima e o cuidado físico dos acometidos pela condição: o uso de cosméticos com substâncias que respeitem a saúde do paciente. “É um momento muito delicado para os pacientes, onde eles passam por um período de introspecção e desapego com as vaidades, em prol da saúde. Contudo, os cosméticos podem ir muito além disso, promovendo a regeneração rápida de cicatrizes cirúrgicas, tratando manchas e restaurando os folículos pilosos perdidos após uma quimioterapia, além de claro, melhorar a autoestima”, relata a especialista. De acordo com Luciana, as empresas de dermocosméticos vêm se preocupando cada vez mais com linhas de tratamento que eliminem de sua composição substâncias cancerígenas, como parabenos, óleo mineral e seus derivados, propilenoglicol, formaldeído e liberadores de formol. Preza-se ainda por produtos adequados a pele delicada e sensível, com veículos cosméticos hidratantes, reconstrutores e remineralizantes. Para a cosmetóloga, a tendência de empresas é criar produtos com Selo Verde, ou seja, bases biocompatíveis ricas em ômegas e livres de substâncias tóxicas. A ideia já vem sendo aplicada pela nacional Buona Vita, a francesa Thalgo e Algologie e a australiana Botanical Extracts. Dentro deste cenário, a profissional ainda explica que, mesmo havendo dezenas de tipos de câncer, quando se trata de cuidado com a pele, as metas dos profissionais da área de saúde costumam ser as mesmas: hidratar, remineralizar e prevenir infecções oportunistas; evitar substâncias tóxicas à pele; prevenir e/ou atenuar a formação de manchas; controlar o edema (inchaço); e não realizar quaisquer outros tratamentos que possam ser metastáticos. “Grande parte da população desconhece a importância de usar dermocosméticos seguros e não tóxicos, não crendo na eficácia dos produtos. É uma urgência no ramo da saúde que se esclareça quais fatores de riscos presentes em determinados dermocosméticos podem predispor ao câncer. Após longos anos de exposição a agentes disruptores hormonais e xenoestrogênios, hoje podemos optar por não mais nos expor e cuidar da nossa saúde com a autoestima em dia”, finaliza a especialista. Para saber mais sobre o uso responsável de cosméticos, siga o perfil instagram.com/lusilvaluz.
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