| Atividade física pode auxiliar a quem sofre com incontinência urinária |
| Monday, 30 November 2020 13:38 | |||
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Toda perda involuntária de urina é definida como incontinência urinária. Sendo mais comum entre as mulheres, em geral, decorrente de partos e gestações que lesaram os músculos; ou de alguma prática esportiva. Algumas até desistem dos exercícios para evitar o constrangimento. O assoalho pélvico é formado por um grupo de músculos de controle voluntário, localizados na parte inferior da bacia (entre as coxas) e com a função de sustentar os órgãos internos. A musculatura pode ser exercitada. Entretanto, em casos exagerados com esforço excessivo, pode se tornar mais flácida e enfraquecer; problema que não tem reversão e afeta outros órgãos, como por exemplo, a bexiga. "Em excesso, a atividade física lesiona o assoalho pélvico, e a rede de músculos que sustenta a bexiga", explica Guilherme Reis, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness. A doença pode ser percebida em diversos momentos, seja de muito esforço ou de uma simples atividades, como rir e tossir, o que acaba afastando a pessoa de atividades cotidianas, vida sexual e reduzindo a qualidade de vida. É preciso ter ciência também que o problema tem tratamentos diferentes. Uma abordagem individualizada e interdisciplinar entre a medicina, fisioterapia e educação física, terá diversas maneiras para tratar, com frentes comportamentais, como por exemplo, perda de peso, treinos para a bexiga, exercícios para fortalecer a musculatura pélvica; medicamentosas e, em casos mais graves, cirurgia. "Depois de um período de recuperação, é recomendado retornar para a academia. Os treinos têm número de séries, repetições e evolução progressiva, como na musculação convencional", acrescenta Guilherme.
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