Esse movimento Procure Saber é uma palhaçada. Pessoas públicas se colocam na ribalta, no foco, na fogueira das vaidades. E, uma vez colocadas na fogueira das vaidades, é isso, paga-se o preço bom e o ruim, o do inferno e o do céu.

O Museu da Imagem e do Som promoveu esta semana o seminário “Vinicius centenário”, reunindo durante um dia, em três mesas, 13 pessoas que tiveram alguma ligação com o homenageado ou com sua obra.

Era moleque e, como a maioria da galera da minha sala, esperava todo santo junho ou julho não só pelas férias. É que era época de Rockgol, e às 23h era hora de rir.

Hoje trato de um assunto que, de várias maneiras, acaba se tornando tema recorrente em meus escritos: a criatividade e, em especial, ela nas artes.

Um poema em protesto contra uma mentira inventada pela mídia e STF, a do mensalão.

Eu estava lá, em janeiro de 1970, lá na avenida Bulnes, em Santiago de Chile, lá no meio da multidão, no comício da Unidad Popular, quando o senador Salvador Allende, do Partido Socialista, foi proclamado o candidato das esquerdas.

Segue a carta aberta de  Maria Rita Kehl à ministra Marta Suplicy. A carta é curta e profundamente objetiva. O governo  precisa fazer opções. Deixar os Pontos de Cultura à míngua e incentivar a alta costura, é algo absurdo. E algo que aponta lados. Que demonstra escolhas.

Uma das grandes contribuições de Bertolt Brecht à humanidade foi uma guinada no sentido social das peças de teatro. Antes dele, a encenação apenas consolidava valores hegemônicos das elites e não era capaz de escancarar mazelas sociais a fim de transformá-las.

As pessoas se expressam de diferentes maneiras e a moda faz parte dessa forma de se mostrar.

Há centenas, talvez milhares, de importantes ações culturais coletivas pelo Brasil afora, reunindo gente de teatro, músicos, produtores de artes visuais, grupos de folclore e cultura indígena, centros de preservação de tradições de imigrantes e de afrodescendentes.